Me pregunto a menudo
muchas cosas,del universo
y nuestro planeta solo
y a la deriva...
navegando en un océano
de estrellas distantes
con su melancolía
Cada noche,
la luna aparece
y en su blanca órbita mece
sus cadenas de monotonía,
en un absurdo,
yo quisiera escapar del barro terrenal
y ella insiste,
ella quiere bajar.
Hay un misterio en el desorden,
un silencio, una fuerza, una voz,
un cántico, una revelación,
una pregunta, una respuesta,
un camino crucial
y un envase de huesos
al que le crecen alas,
para volar...
Edith Fernández Caruso
Me pergunto a meudo muitas coisas,
Do universo
e do nosso planeta só
e à deriva
navegando em um oceano de estrelas distantes...
com sua melancolía
Do universo
e do nosso planeta só
e à deriva
navegando em um oceano de estrelas distantes...
com sua melancolía
Cada noite,
a lua aparece
e em sua branca órbita balança
suas correntes de monotonía,
em um absurdo,
eu quissese escapar da lama terrenal
e ela insiste, ela quer baixar.
Há um mistério no desordem,
um silencio, uma força, uma voz,
um cántico, uma revelaçao,
uma pregunta, uma resposta,
um caminho crucial
e uma embalagem de ossos
ao que le crescem asas
para voar…
a lua aparece
e em sua branca órbita balança
suas correntes de monotonía,
em um absurdo,
eu quissese escapar da lama terrenal
e ela insiste, ela quer baixar.
Há um mistério no desordem,
um silencio, uma força, uma voz,
um cántico, uma revelaçao,
uma pregunta, uma resposta,
um caminho crucial
e uma embalagem de ossos
ao que le crescem asas
para voar…